Israel continua o genocídio.
Remete o povo palestino à Faixa de Gaza, isola-a por terra, por ar e por mar – e bombardeia, tortura, humilha, multiplica checkpoints, usa fósforo branco, destrói cidades inteiras, mata, rouba terras, espolia recursos naturais, incendeia, traz o inferno à terra.
Na Cisjordânia, faz nascer todos os dias novos colonatos. O genocídio árabe está programado há muito, conta com o apoio americano, com armas nucleares, com o carinho do «ocidente democrático e livre», e se não for travado irá até ao fim.
Conforme se pode comprovar pelo vídeo, a marinha israelita bombardeou agora um barco com ajuda humanitária que se deslocava para a Faixa de Gaza. Desta vez, o ministério da propaganda sionista nem precisou de recorrer ao argumento clássico: que havia «suicidas» a bordo, que a sua acção foi meramente defensiva, etc. «Explicou» apenas que os ocupantes do navio «exibiam facas».
A solução final está em marcha, e é implacável. Visa a eliminação física do povo palestino.
Os «democratas do mundo livre» apoiam e acarinham esta matança. As boas almas, os espíritos «não-dogmáticos» que «pensam pela sua cabeça», assistem a tudo isto, encolhem os ombros, e lá vão fazendo discursatas irrelevantes sobre a «paz», a «liberdade», o «anti-totalitarismo», a «democracia» e os «direitos humanos».
Para sossegar as suas pobres consciências, nuns casos. Por que sabem que a consolidação do capitalismo no ocidente passa pela vitória do sionismo fascista, nos casos dos reaccionários mais conscientes.