(Christina’s World, de Andrew Wyeth)
A longitude materializada, o pulsar da distância, a força do intervalo que se nega com o olhar, o mirar que galga o que o corpo não consegue percorrer, a fraqueza e a força de uma ânsia pungente mas tranquila, o afã inquieto mas sereno, a harmonia dos vários movimentos quase imperceptíveis… tudo é belo, tudo é sublime neste quadro. Exemplo de como a obra pode transcender, em grandeza, o próprio artista.