Posted by J. Vasco em 07/10/2011

«Escrevi o texto que se segue em 29 de Dezembro de 2006, quando o Mário Alberto (ai como ele detestava que o soares também se chamasse mário alberto, com minúsculas, claro…), por razões físicas, se afastou do convívio diário com amigos e meros conhecidos. Um comunicador como mais nenhum, contador de estórias exemplar, desbocado e violento quando necessário. Deixa a sua marca no teatro e nas artes plásticas. Um grande artista:
“Hoje, subi a minha Avenida da Liberdade. O meu passeio público sempre foi por ali: pela esquerda e a subir até ao Parque – Parque Mayer com teatros e coristas, com actores e com cantores, com floristas e matraquilhos, com tirinhos, com artistas e tintinhos.
Hoje, subi a minha Avenida e, vejam lá, não vi o Mário Alberto. Não sei por anda o Mário Alberto, nem o seu Parque – Parque Mayer, etc e muito tal.”»
Sebastião Fagundes
Posted in Mário Alberto | Com as etiquetas : Teatro | Leave a Comment »