Eis um excerto do comentário do intrujão a 23 de Setembro de 2012 na TVI.
O advogado intrujão fazerdor-de-opiniões deve ter tido conhecimento do que vem nos posts
e
https://olhequenao.wordpress.com/2012/09/18/ca-esta-a-prova/
e como intrujão que é, tentou mais uma vez aldrabar o que foi criticado, dando a entender que era criticado por dizer que a comunicação e a capacidade de esclarecimento eram importantes na política. Mentira do intrujão: o que foi criticado não foi nem, obviamente, seria uma lapalissada destas. Só um estúpido completo acreditaria que o que se critica no intrujão é isto. Qualquer pessoa sabe que a comunicação é importante na política e que comunicar bem é importante e etc… e etc… e tal.
Não era nada disto que estava em causa.
O que foi criticado (e o intrujão sabe muito bem) é que ele transforma recorrentemente o problema real das medidas dos exploradores em um mero pseudo-problema de comunicação. Ou, como foi claramente dito no post escrito antes do intrujão repetir, pela milionésima vez, o seu truque baixo, o problema é que ele “Reiterada e nojentamente dá (ano após ano) a entender que o problema das políticas de espoliação é, fundamentalmente, de estas serem aplicadas sem que se saiba enganar convenientemente os incautos. E como advogado matreiro, lá vai ele, dando, repetidamente, a entender que o problema da defesa da escravidão é que não se comunicou a coisa de modo a que os escravos ficassem a pensar que a escravidão seria até uma coisa boa para eles “. É esta a questão, de dar a entender que a medida “só peca” por falha de comunicação: o assassino matou a maior parte da família? se houver “boa comunicação” os sobreviventes entenderão e até ficarão agradecidos. É esta a profissão de fé do intrujão. É isso que se critica nele, por mais que ele camufle a sua intrujice com mais outras intrijices. Isso é apenas esconder dejectos com dejectos: continuam a cheirar muito mal.